Mensagem da Mãe
Querido filho,
Faz 100 anos que visitei o vosso País, o País criado e amado pelo Pai Excelcio e escolhido por mim com propósitos muito específicos.
Todas as minhas aparições em diversos lugares no Mundo tiveram como objectivo o cumprir com os desejos e vontades do Altíssimo, na preparação dos eventos que enfrentais nesta época tão conturbada da humanidade.
Permitiu o Altíssimo que muitas das minhas visitas nos diferentes locais, em alguns nomeadamente, procedesse a provas da minha presença. Contudo sempre existiu indiferença e menosprezo nas evidências demonstradas.
Em momentos decisivos de consciencialização, necessário torna-se alertar para a ocorrência de momentos que vos farão testar a vossa capacidade de fé e perseverança e para que tal fosse confiável e por vós experiênciado, provas e documentos vos foram deixados.
O mesmo se passou no vosso País, tal a importância das mensagens, dos alertas e a necessidade de perceberem a urgência dos momentos que para vós à época longe, para nós no imediato.
Não deveis, não podeis permitir que o que transmitido e apresentado foi, que não é do conhecimento de todos, mas somente de um punhado, fosse enviesado e distorcido com consequências complexas no imediato das vossas vidas.
Sim a minha presença foi verdadeira, foi real, foi feita prova dela a pedido, pela dificuldade do acreditar e porém nas vossos espíritos duros de entendimento e cobertos de poeira, impedem-vos de aprofundar uma investigação séria sobre o que ainda “ontem” se passou.
Talvez sejais em breve surpreendidos e sei que mesmo assim duvidareis.
Como podereis questionar o que apresentado foi com veracidade para que acreditasseis?
Os intentos nossos, meu, sempre foram, são um só, vós! Cada um sem excepção. Todo o espectáculo que alegais ter sido forjado ou de natureza natural, soubesseis quem tem a capacidade de muito no pouco que vos mostrou.
Não queiram conhecer o dominio existente sobre tudo que vos rege, planeta e afins para que percebais quem o vosso criador é.
É com imensa tristeza e decepção que 100 anos após a minha visita “especial” à vossa nação, imensos são os que engrossam o coro dos descrentes, quando é por vós, mesmo os descrentes que tudo é feito.
Derramo sobre todos vós, renovo, as graças concedidas “ontem” sobre a vossa nação, mas não podereis esperar que não nos façamos ouvir nos nossos apelos.
Uma Mãe preocupada constante na busca dos seus filhos, um Pai que ao encontro dos seus filhos vem.
RECEBIDA: Ricardo Fins
Cova da Iria, Fátima, 11 de Maio de 2017